Foto: Ricardo Ribeiro/AEN.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta quarta-feira (4) o balanço da intensificação da Campanha de Vacinação nas Escolas, que ocorreu entre 14 de abril a 31 de maio. A iniciativa, coordenada pelas secretarias de Estado da Educação (Seed) e da Saúde (Sesa), envolveu 2.240 instituições públicas e privadas nos 399 municípios. Nos 47 dias de campanha, 168.745 carteirinhas foram avaliadas e 86.457 doses aplicadas.
Apesar de concluída a força-tarefa, os alunos podem continuar se vacinando no ambiente escolar durante o ano, com os mesmos imunizantes disponíveis. Dentre eles estão as doses contra Influenza, febre amarela, Covid-19 e HPV, além da atualização de imunizantes como pentavalente, DTP (tríplice bacteriana), poliomielite e pneumocócica 10.
Participaram da ação 67 Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs), 698 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), 907 escolas municipais, 515 escolas estaduais, oito universidades e 45 escolas particulares.
“O principal objetivo da ação é aumentar a cobertura vacinal e ampliar a proteção contra doenças passíveis de prevenção, como a gripe. Os alunos que não se vacinaram podem fazê-lo com agendamento junto às escolas”, disse o secretário de Estado da Saúde Beto Preto.
“Mobilizamos as 22 Regionais de Saúde e todos os municípios do Paraná com essa ação extramuro e queremos manter de forma contínua. Precisamos manter o engajamento na ação e incentivar pais e alunos”, acrescentou.
Entre as vacinas mais aplicadas durante a força-tarefa estão a da Influenza, cuja cobertura está em 40,84% nos grupos prioritários, além das vacinas HPV (85,03% em meninas e 76,28% em meninos) e febre amarela (90,44%). Os dados são do Vacinômetro Nacional do Ministério da Saúde.
AUTORIZAÇÃO – O termo de consentimento e a apresentação da caderneta de vacinação foram requisitos obrigatórios para a aplicação das vacinas nas escolas. Os pais ou responsáveis que não autorizaram a imunização deverão apresentar nos próximos dias a declaração de atualização vacinal emitida por uma unidade de saúde.
Levar a vacinação até as escolas é uma estratégia que amplia o acesso e facilita a adesão dos estudantes às campanhas de imunização. Com a vacina dentro do próprio ambiente escolar, evita-se o deslocamento até as unidades de saúde.
Via / AEN
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