Imagem: DER/Reprodução
A paralisação nacional de caminhoneiros, prevista por alguns representantes da categoria para ocorrer nesta quinta-feira (4), demonstrou ser um fracasso em todo o país. Até o final da manhã, as principais rodovias federais e estaduais do Brasil não registraram nenhum bloqueio ou incidente, mantendo o tráfego normal.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) confirmou a ausência de interdições nas vias federais. Rodovias estaduais importantes, como a dos Bandeirantes, em São Paulo, também operavam dentro da normalidade.
A intenção de greve havia sido protocolada junto à Presidência da República por Francisco Dalmora Burgardt, o Chicão Caminhoneiro, representante da União Brasileira dos Caminhoneiros, que contou com apoio jurídico para o movimento.
Reivindicações e Contexto Político
O objetivo da paralisação era reivindicar melhorias para a classe, incluindo:
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Aposentadoria especial.
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Reestruturação do Marco Regulatório do Transporte de Cargas.
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Estabilidade contratual para os caminhoneiros.
A convocação do movimento chegou a ser utilizada por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, que viram na greve uma oportunidade para adicionar à pauta a anistia de condenados pelos atos de 8 de Janeiro, incluindo o ex-presidente e seus ex-auxiliares.
Apesar de protocolar o aviso, Chicão Caminhoneiro havia afirmado publicamente que a categoria não impediria o direito de ir e vir das pessoas, respeitando a legislação de trânsito. A baixa adesão contrasta com a grande crise logística causada pela paralisação da categoria em 2018.
Via: veja
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