Com acessos interditados, Portos do Paraná tem adotado reagendamentos.

Com acessos interditados, Portos do Paraná tem adotado reagendamentos.

Imagem / Rodrigo Félix Leal/SEIL.

A Portos do Paraná segue acompanhando a situação dos bloqueios nas rodovias do Litoral e apesar do baixo fluxo de caminhões na recepção das cargas de granéis sólidos vegetais de exportação – principal segmento operado pelo Porto de Paranaguá – ainda não é possível dimensionar prejuízos. Os operadores e terminais operam com estoque, pelo menos até o final de semana.

Na terça-feira (29), quando eram esperados cerca de 400 veículos, entraram apenas 141 no Pátio de Caminhões. Segundo dados da Diretoria de Operações da Portos do Paraná, das 0h às 8h30 desta quarta-feira (30) apenas quatro caminhões deram entrada no local onde os veículos de carga aguardam a chamada para a descarga dos granéis sólidos vegetais de exportação. Para esta data, são esperados cerca de 200 caminhões.

A Portos do Paraná tem adotado medidas para evitar a formação de filas e para atender os caminhões que estão em viagem e perderam os respectivos agendamentos. Os novos cadastros dessas quartas e quinta já foram suspensos. Os caminhões que conseguirem chegar ao Porto de Paranaguá, mesmo com o agendamento vencido, serão recebidos normalmente no Pátio de Triagem.

Em caso de dúvidas ou informações, os motoristas devem procurar os terminais de destino.

A partir de domingo e segunda-feira já haverá dificuldade na recepção de cargas para embarque dos navios, em especial do Corredor de Exportação.

BLOQUEIOS – A BR-277, principal via de acesso aos portos de Paranaguá e Antonina, segue interditada no km 60, sentido Litoral. O bloqueio está na altura da praça de pedágio, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Na BR-376, o bloqueio é na altura do km 669, sem previsão de liberação. Os bloqueios são na praça de pedágio em São José dos Pinhais (sentido Santa Catarina), no km 635, e em Garuva (sentido Curitiba), no km 1. São áreas com possibilidade de retorno para que ninguém fique preso na rodovia enquanto a pista não for liberada.

Via / AEN

 

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