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Desde segunda-feira (01), a comercialização do pinhão está liberada no Paraná, mas só vale para a semente madura. A procura dos comerciantes por um dos símbolos mais típicos e deliciosos do estado já começou.
A data da liberação segue a orientação do IAT (Instituto Água e Terra) não só pelo pinhão, mas pela preservação da araucária.
A fiscalização é feita pelos agentes do IAT e Polícia Ambiental. Em caso de irregularidades, um processo é instaurado para que seja lavrado o auto de infração. Denúncias podem ser encaminhadas à ouvidoria do IAT, pelo telefone ou 0800-643-0304 e, ainda, à Polícia Ambiental no 181.
Na Ceasa (Central de Abastecimento do Paraná), em Cascavel, a ansiedade dos comerciantes pelo produto já era grande antes mesmo da liberação.
Em relação a qualidade, o pinhão tem um diferencial. Fundamental para o meio ambiente, valioso e economicamente importante para o Paraná, o pinhão movimentou só em 2022, de acordo com o Deral (Departamento de Economia Rural) mais de R$ 20 milhões no estado.
Segundo a Seab (Secretaria da Agricultura e do Abastecimento), por ser um produto extrativista, ainda não há previsão do volume que deve ser colhido neste ano.
Já a expectativa em relação a comercialização é que seja maior do que no ano passado, pois a venda depende do clima.
O valor para o consumidor não deve ser muito diferente do ano passado.
Via / Catve
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