SAÚDE: Boletim da dengue confirma 10,3 mil novos casos e oito óbitos.

SAÚDE: Boletim da dengue confirma 10,3 mil novos casos e oito óbitos.

Imagem /SESA.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou na terça-feira (9) o novo boletim semanal da dengue, com 10.351 novos casos da doença no Paraná e o registro de mais oito óbitos. Ao todo, no período sazonal da doença que iniciou em 31 de julho de 2022 e segue até julho de 2023, são 45.784 confirmações e 29 mortes: 10 mulheres e 19 homens. Os casos confirmados estão presentes em 328 municípios.

De acordo com o informe epidemiológico, quatro óbitos ocorreram em Londrina (Norte), sendo dois homens, de 90 e 65 anos, ambos com comorbidades, e duas mulheres, de 30 e 54 anos, uma delas sem comorbidades. Duas mortes foram registradas em Foz do Iguaçu (Oeste), uma mulher de 54 anos e uma criança de 2 anos e 11 meses, ambas sem comorbidades. As outras duas são referentes a dois homens, de 65 e 62 anos, sem comorbidades e residentes em Matinhos, no Litoral.

“O Governo do Paraná não está medindo esforços no enfrentamento à dengue. Na semana passada nossa equipe da Vigilância Ambiental esteve em Londrina para ações na 17ª Regional de Saúde, pedimos ao Ministério da Saúde medicamentos e insumos para auxiliar no tratamento, dentre outras ações emergenciais”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Um levantamento da equipe de Vigilância Ambiental da Sesa mostra que os números de casos registrados até agora (45.784) são próximos aos confirmados em todo o período sazonal anterior (2021/2022), que contabilizou 43.751. Em 2020/2021, foram confirmados 14.843 casos e, em 2019/2020, 157.418, com 122 óbitos.

CHIKUNGUNYA E ZIKA – O mosquito Aedes aegypti também é responsável, além da dengue, pelo zika e chikungunya. Durante este período não houve confirmação de casos de zika.

Já o panorama de chikungunya no Paraná revela 2.239 notificações, 395 casos confirmados da doença, sendo 274 autóctones, e três óbitos.  

A Sesa tem realizado várias ações e investimentos para o enfrentamento das doenças, além de manter acompanhamento de toda a evolução do período epidemiológico.

Via / AEN

 

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