GUARANIAÇU: Projeto “Rodas que Giram” termina o ano com entrega da cadeira de rodas.

GUARANIAÇU: Projeto “Rodas que Giram” termina o ano com entrega da cadeira de rodas.

Imagem / Marcos Pazinato.

O Projeto “Rodas que Giram”, coordenado pela Professora de Educação Física Angela Pilatti implantado na Instituição de Ensino: Escola Municipal Professor Joaquim Modesto da Rosa E.I.E.F.  tornou-se destaque no cenário municipal e termina o ano entregando sua primeira cadeira de rodas.            

A ideia surgiu em 2020, entretanto somente na metade do ano de 2021 tornou-se realidade, tendo como principal objetivo, otimizar a arrecadação de lacres, latinhas de alumínio e Blisters (cartelas de remédios) por toda comunidade escolar e com essa ação, promover sua reciclagem, e em contrapartida adquirir cadeiras de rodas, que seriam doadas ou emprestadas, para pessoas com deficiência física/intelectual ou que tenham dificuldades temporárias de locomoção. A responsabilidade pelo manejo da cadeira de rodas ficará à cargo do Rotary Club de Guaraniaçu, parceiro do projeto.

A professora destacou que: “Além da comunidade escolar e do Rotary Club, fizemos parcerias com outras Instituições e comércio local que ajudaram com o sucesso deste projeto, entre eles podemos destacar: Associação Senhoras Rorarianas (ASR), Farmácia Santo Antônio, Loja Lar doce Lar, Escola Municipal São Judas (intermédio prof°. Vanessa Parise), Grupo Lions Club de Laranjeiras do Sul, Sicredi Guaraniaçu assim, como alguns simpatizantes da causa. Ao entender a gama de compromissos benéficos atrelados a este projeto, sentimos que podemos ficar mais atento às oportunidades de mudança para suprir necessidades urgentes e básicas as quais são constantemente observados na sociedade em que estamos inseridos”.

Concomitante a esta primeira etapa, houve um trabalho direcionado nas aulas de Educação Física, com atividades adaptadas, focadas em ações colaborativas e de inclusão. Visando assim, uma perspectiva de melhora na compreensão da realidade vivida por portadores de deficiências físicas, no contexto da Educação Física Escolar. Introduzindo-os, em práticas fundamentadas, com novas perspectivas de trabalho, focadas em realidades menos subjetivas, formando assim, uma geração cada vez mais tolerante às diferenças.

Via / Marcos Pazinato/Rotary

 

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