Imagens / Redes Sociais.
Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram a ação de criminosos que atacaram a cidade de Guarapuava, no Paraná, a cerca de 250 km de Curitiba, num tipo de ação que ficou conhecido como 'cangaço moderno'. De acordo com os relatos, a suposta quadrilha tinha como alvo uma transportadora de valores na cidade. O ataque começou por volta das 22h30 de ontem, segundo a Polícia Rodoviária Federal.
Ainda, segundo corporação, houve um confronto entre agentes e criminosos, que estavam utilizando carros blindados durante a ação. Ainda não há confirmação de feridos ou roubo de valores.
Por volta da 1h55, a BR-277 estava com o trânsito interditado no km 353 e no km 330 por dois caminhões, um em cada local, que foram incendiados. A Polícia Rodoviária Federal confirmou que a ocorrência estava atrelada aos ataques. A PRF informou que a via já foi liberada.
Segundo informações da Globo News, a ação resultou em dois policiais feridos. As equipes continuam em diligências na cidade.
Em uma publicação no Facebook, uma moradora da cidade afirmou que o pai dela, um policial militar, seria um dos baleados.
"Venho através deste informar que, infelizmente, durante a ação desses criminosos em nossa cidade, meu pai foi alvejado e está na UTI. Peço a oração de todos nesse momento", escreveu ela. Ainda, de acordo com o relato, um outro policial, que estava na mesma viatura, também foi atingido. No entanto, a bala teria causado dano maior apenas no celular dele. "Mesmo sem um dos pneus da viatura ele conseguiu fugir e dirigir até um hospital para levar o meu pai", disse ela.
Os relatos são de que houve o disparo de armas de grosso calibre. Batalhões da PM (Polícia Militar) teriam sido bloqueados com veículos queimados, que impediram a saída dos policiais.
Houve o registro de blindados do Exército circulando por Guarapuava, após a fuga dos criminosos por estradas rurais em pelo menos cinco veículos.
A Delegacia de Polícia Civil de Guarapuava, que informou que os policiais ainda estão em diligências e, por isso, a corporação não deve se manifestar no momento. A reportagem tenta contato com a SESP-PR (Secretaria de Estado da Segurança Pública do Paraná) para obter mais informações.
Via / UOL - São Paulo
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